Foi muito bom, era um objectivo que tinha em relação a provas de pista e consegui. Fiz os mínimos e lá fui eu de avião para Tallinn – Estónia. Foi uma experiência brutal, foram uns 6 a 8 dias fantásticos. A viagem foi mesmo o pior, fez-se bem mas cansou muito. Depois foi tudo bom deu para ver a cidade, deu para ir socializando com outras pessoas, deu para ir à piscina, à sauna deu mesmo para muita coisa.
Claro para além disso tudo, deu sempre para apoiarmos os colegas quando estavam em prova. Foi um clima bom entre nós, todos se apoiavam e foi uma sensação linda de viver. Corri logo no primeiro dia, foi a eliminatória, fogo estava nervosa corri como nunca tinha corrido também foi diferente não estava no meu pais e estava com atletas de outros países que são melhores que eu, lutei com uma garra diferente e isso fez com que passasse à final, foi muito bom mesmo. A final ah, foi boa até fiquei em 7º, acho que desta vez os nervos eram tantos que acabei por não correr com aquela garra mas estou satisfeita como me dizem ‘ Agora podes dizer que és a 7º melhor da Europa’. Mas uma coisa que disse numa das reuniões foi que o apoio que os colegas deram foi a chave para muito nas provas, pelo menos para mim foi, senti que estavam lá senti que estavam tão ‘dentro’ da prova como eu, foi brilhante mesmo. Pois o mais triste foi quando soubemos de uma notícia que nos abalou, tentamos estar o mais presente possível, tentamos que essa pessoa sentisse que nós estávamos com ela naquele momento, que nós o apoiávamos, foi uma notícia triste, mas essa pessoa foi forte mesmo tendo perdido alguém muito querido e deve de ser um orgulho para muita gente. Depois houve uma coisa que aconteceu má, um colega partiu o pé na final, foi mau acho que ainda estava a começar a prova dele. Demos-lhe apoio, tentamos estar presente o mais possível, mas também é sempre difícil, devia de ter tanto para dar naquela prova e acontece aquilo. Mas é mesmo assim, é desporto. Quando regressávamos, quando ainda vínhamos no avião, custou-me vê-lo como ele estava, não imagino as dores que ele estava a sentir naquele momento, mas custou-me mesmo. Eu sei que eles vão passar isto que se passou, eles são fortes.
Claro para além disso tudo, deu sempre para apoiarmos os colegas quando estavam em prova. Foi um clima bom entre nós, todos se apoiavam e foi uma sensação linda de viver. Corri logo no primeiro dia, foi a eliminatória, fogo estava nervosa corri como nunca tinha corrido também foi diferente não estava no meu pais e estava com atletas de outros países que são melhores que eu, lutei com uma garra diferente e isso fez com que passasse à final, foi muito bom mesmo. A final ah, foi boa até fiquei em 7º, acho que desta vez os nervos eram tantos que acabei por não correr com aquela garra mas estou satisfeita como me dizem ‘ Agora podes dizer que és a 7º melhor da Europa’. Mas uma coisa que disse numa das reuniões foi que o apoio que os colegas deram foi a chave para muito nas provas, pelo menos para mim foi, senti que estavam lá senti que estavam tão ‘dentro’ da prova como eu, foi brilhante mesmo. Pois o mais triste foi quando soubemos de uma notícia que nos abalou, tentamos estar o mais presente possível, tentamos que essa pessoa sentisse que nós estávamos com ela naquele momento, que nós o apoiávamos, foi uma notícia triste, mas essa pessoa foi forte mesmo tendo perdido alguém muito querido e deve de ser um orgulho para muita gente. Depois houve uma coisa que aconteceu má, um colega partiu o pé na final, foi mau acho que ainda estava a começar a prova dele. Demos-lhe apoio, tentamos estar presente o mais possível, mas também é sempre difícil, devia de ter tanto para dar naquela prova e acontece aquilo. Mas é mesmo assim, é desporto. Quando regressávamos, quando ainda vínhamos no avião, custou-me vê-lo como ele estava, não imagino as dores que ele estava a sentir naquele momento, mas custou-me mesmo. Eu sei que eles vão passar isto que se passou, eles são fortes.
Uma coisa aprendi: o apoio e a união que nós tivemos e sentimos foi bestial… Obrigado
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